O ODS 8 fala sobre promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, bem como garantir emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas as pessoas.
São muitos os desafios nesse sentido, entre os quais, por incrível que pareça, está a persistência de trabalho em condições análogas à escravidão. Volta e meia nos deparamos com notícias desse tipo de abuso, inclusive no Brasil, como a idosa resgatada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em um bairro nobre de São Paulo, em junho.
Como podemos agir?
Fazendo escolhas de consumo conscientes, estando atentos, sobretudo, às condições de trabalho de nossos prestadores de serviço.
Uma iniciativa que pode nos ajudar nesse sentido é o Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, que atua com as empresas na construção conjunta de caminhos que promovam o trabalho decente nas cadeias produtivas nacionais e internacionais.
Outra organização especializada nesse setor é o Instituto Ethos, cuja missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável.
Por fim, como já falamos aqui, há os selos de qualidade que certificam que a produção ocorre em condições adequadas, como o selo Garantia de Origem, da rede Carrefour, além da lista suja do trabalho escravo, publicada pelo MPT e das investigações da ONG Repórter Brasil.