Dando sequência à nossa série sobre a identidade visual da organização, vamos falar sobre que tipo de fonte escolher no meio de tantas opções. Assim como as formas, as fontes dizem muito sobre a mensagem que você quer passar e, por isso, é importante se deter um momento para conhecer um pouquinho mais sobre elas.
Em geral, há quatro grandes grupos de fontes:
Fontes serifadas – possuem pequenas linhas nas extremidades, como a Times New Roman. Essas são fontes mais sérias e tradicionais
Fontes não-serifadas – não possuem as linhas nas extremidades e, por isso, são fontes mais modernas e dinâmicas.
Fontes script – em estilo cursivo, essas fontes tentam imitar a escrita à mão e, quase sempre, possuem letras conectadas umas às outras. Elas podem ser elegantes, divertidas ou casuais.
Fontes decorativas – são fontes para chamar a atenção e devem ser usadas com moderação para um propósito específico. Aliás, elas podem ter um grande impacto quando usadas corretamente
Durante a escolha da fonte ou das fontes que sua organização irá utilizar, é importante também pensar em dois outros grupos:
Fontes neutras – se adaptam a qualquer projeto, são versáteis e não chamam muita atenção. Alguns exemplos são: Georgia, Andada, Crimson Text, Franklin Gothic, Clear Sans e Roboto.
Fontes para corpo de texto – são fontes que não cansam os olhos e são fáceis de ler. Como exemplo, há a Times New Roman e a Arial.
E, para encerrar, algumas perguntas importantes:
- A fonte apoia as qualidades e a missão da minha organização?
- Ela complementa meu design?
- A fonte escolhida está em sintonia com o público prioritário da organização?
- Qual o contexto em que este design será publicado?
